JORNADA DO NOVO COLABORADOR: DA ATRAÇÃO DE TALENTOS À INTEGRAÇÃO

Gerir a área de recrutamento e seleção pode ser comparado com montar um grande e infinito quebra-cabeça que se movimenta e recebe atualizações automáticas. O objetivo é colocar as pessoas certas nos lugares certos enquanto o quebra-cabeça se move. Quando você pensa que encaixou, uma nova atualização é baixada e o funcionário recém posicionado já não serve mais ao novo propósito.

Difícil só de imaginar, não é? Assim é a realidade da área de recrutamento e seleção. “Trocar o piloto com o carro andando” também seria uma boa analogia.

Diante disso, é comum que empresas de todos os portes enfrentem desafios, mesmo com uma infinidade de recursos e ferramentas à disposição. E talvez o maior deles seja: como encontrar as pessoas certas? Afinal, a relação do profissional moderno com o trabalho mudou substancialmente.

Eles buscam mais do que apenas identificar-se com as atividades que desempenharão no seu dia a dia, pedem por propósito, desejam se conectar verdadeiramente e plugar-se à organização em termos de marca, negócio e valores.

É aí que surge o conceito de atração de talentos. Assim como os candidatos se “vendem” para as organizações, o contrário também deve ser verdadeiro já que uma conexão genuína, de ambos os lados, favorece o todo. Essa é a primeira etapa da chamada de JORNADA DO NOVO COLABORADOR, que é seguida, mais tarde, pelo processo seletivo e, por fim, pela integração após contratação.

Ou seja, os esforços começam muito antes do processo seletivo.

Na etapa de atração, é papel da empresa promover-se. Estabelecer estratégias de marketing, trabalhar sua presença em eventos de relevância, fóruns, implementar programas de ESG, de estágio e formação de profissionais são algumas das táticas importantes.

É preciso tornar-se um verdadeiro objeto de desejo, pois é sabendo desses atributos que os candidatos terão a oportunidade de conhecer a organização mais a fundo.

Não trabalhar a atração de talentos é um risco que pode acarretar em repercussões negativas, como a alta rotatividade de funcionários, dificuldade para recrutar e trazer inovação e até mesmo a estagnação do negócio.

Recrutamento ideal: como ser assertivo?

Já com uma conexão estabelecida na etapa de atração são maiores as chances de sucesso na etapa de recrutamento e seleção. Um processo assertivo significa mais eficiência, economia de tempo, energia e, claro, dinheiro.

Mas, para além da identificação entre talento e empresa, outros fatores pesam para um bom processo de recrutamento e seleção, como uma estrutura adequada e o emprego de técnicas corretas por um profissional de recursos humanos bem treinado.

Essas são algumas das principais dificuldades encontradas nas empresas. Por isso, a Plug RH oferece toda uma inteligência para formar os melhores recrutadores. Por meio de workshops coletivos ou de mentorias individuais com líderes e encarregados, a Plug ensina e auxilia a empresa a rever suas diretrizes de recrutamento e a estabelecer novos processos, mais eficientes

“Somente as ferramentas não bastam. É preciso ter técnica, saber fazer uma boa entrevista, ter clareza sobre a vaga, seus desafios e indicadores, dominar a cultura e a história da empresa”, conta a especialista em recursos humanos e fundadora da Plug RH, Simone Martins.

A entrevista é o momento no qual a empresa se vende efetivamente e o profissional de recursos humanos é o responsável por essa venda. Por isso é tão importante ter uma pessoa munida de informações e com a formação adequada para tal.

Mas vale ressaltar que a experiência de recrutamento vai muito além da entrevista em si e começa a valer desde o primeiro contato. “Pontos básicos como pontualidade, as informações corretas sobre a empresa, sobre a vaga, seus desafios e objetivos e o que se espera daquele novo profissional precisam estar muito claros tanto para o entrevistador quanto para o candidato”, explica Simone.

Dessa forma, com uma boa estratégia de atração de talentos e um processo seletivo adequado, as empresas ganham em eficiência, em produtividade e em economia, diminuindo a rotatividade de funcionários, impactando até mesmo em sua imagem e reputação perante o mercado.

Mas engana-se quem pensa que acaba por aí. Segundo Simone, muitas empresas perdem talentos porque a integração do novo funcionário não é congruente com o que é vendido nas fases anteriores.

É preciso haver uma consistência ao longo de todo esse caminho. “É muito comum ainda ouvirmos da empresa: ‘Contratamos errado e a culpa foi nossa’. Isso gera uma série de desperdícios e também aumenta o nível de insegurança da equipe. São muitos prejuízos que podem e devem ser evitados”, finaliza.



Nossa equipe

A Plug RH nasce da experiência de um time multidisciplinar e com mais de 20 anos de
atuação na área de gestão de pessoas.

Simone Martins
Raphaela Capassi
Gislaine Furlan
Simone Martins
Raphaela Capassi
Gislaine Furlan
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Raphaela Capassi
Gislaine Furlan